Diante de tudo, eu nada vi
Mas diante do nada, eu tudo senti.
Diante do tudo, eu me perdi.
Mas diante do nada, eu me reencontrei.
Diante do meu querer, eu nada doei.
Mas diante do meu ofertar, eu tudo recebi.
Diante do tudo sei, nada aprendi.
Mas diante do meu querer saber, a sabedoria eu alcancei.
Diante dos problemas, eu me recolhi.
Mas diante da minha fé , eu sobrevivi.
Diante da decepção, eu endureci meu coração.
Mas diante da do meu perdão, eu me libertei.
Diante do medo, eu fugi.
Mas diante da minha coragem, o destino eu encarei.
Diante das trevas, eu neutralizei,
Mas diante da Luz, eu continuei.
E diante do azul do céu,
Eu retiro o meu véu.
Diante o azul do mar,
Eu aprendi amar.
Diante do verde da natureza
Eu tenho a certeza
Que o espinho passa a ser flor
Diante da maravilha que é reencontrar
O Nosso Senhor
E para todo o sempre, O Adorar.
Deus!
7º Pena de Ouro no Ostra Poesia.
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3 comentários:
Oi Maria Alice
Um pensamento profundo e singular. Adorei minha querida
Beijinhos floridos
Gracita
Olá Alice
Um blog bonito, assim tenro e com tópicos interessantes, construtivos e espiritual. Eu visitei seu outro blog, também muito bonito mas eu não pude deixar mensagens.
um abraciño
Gracias por tu visita,,,
Tienes un maravilloso blog,te felicito
te deseo feliz fin de semana
con un abrazo
Marina
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